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26 DE OUTUBRO DE 2009

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Roberto Francisco se mantém como prefeito de Praia Grande

O prefeito Roberto Francisco e o vice Arnaldo Amaral permanecem em seus cargos. O chefe do Executivo conseguiu liminar que dá efeito suspensivo na sentença de 1ª instância de cassação do diploma dos eleitos nas eleições municipais de outubro de 2008, quando a coligação “Lealdade, Dignidade e Trabalho”, que encabeçava, venceu o pleito com 50,13% […]

Por: Da Redação

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O prefeito Roberto Francisco e o vice Arnaldo Amaral permanecem em seus cargos. O chefe do Executivo conseguiu liminar que dá efeito suspensivo na sentença de 1ª instância de cassação do diploma dos eleitos nas eleições municipais de outubro de 2008, quando a coligação “Lealdade, Dignidade e Trabalho”, que encabeçava, venceu o pleito com 50,13% dos votos válidos. O anúncio da decisão – do juiz Flávio Yarshell (TRE-SP) – foi feito em coletiva de imprensa.


Acompanhado de todos os secretários municipais, de seu vice, do presidente do Legislativo Katsu Yonamine, do deputado estadual Cássio Navarro e do ex-prefeito Alberto Mourão, Roberto Francisco se pronunciou: “Passamos por um momento difícil porque, durante a campanha, todos querem ganhar. E algumas pessoas não têm escrúpulos. Por todas as denúncias infundadas, acredito que a justiça foi feita. Como eu falei, o mal nunca vai vencer o bem. Queremos pôr um fim nisso”.


Para sossegar a população e os servidores, o prefeito foi enfático: “nenhum serviço vai parar. Temos grandes obras a serem concluídas em 2010. É o caso da revitalização da Avenida Presidente Kennedy, por exemplo”, disse, afirmando que, em sua visão, ela se tornará a maior via comercial da Baixada Santista. “Temos a obrigação com a população de dar continuidade aos serviços e ao desenvolvimento da Cidade”.


Segundo ele, a Administração continua do mesmo jeito. “Temos projetos para 2010, licitações em curso e o Orçamento Municipal – que deve girar em torno de R$ 578 milhões – deverá ser aprovado na próxima quarta-feira (28)”. O prefeito diz que homem público deve estar atento em oferecer os serviços essenciais para a população e que não podem parar, como Saúde, Educação, Esporte e Lazer. “É isso que vamos continuar fazendo”, pontuou.


Um dos advogados da Coligação que elegeu Roberto Francisco prefeito, Márcio Caruccio Lamas, afirma que no relatório do juiz, entende-se que as alegações eram nulas porque havia interesse de uma das partes em cargos da Administração. “Trechos das declarações apresentadas nos autos não apresentavam sustância e estavam em contradição”, complementou.


Prefeito de Praia Grande por três mandatos (de 1993 a 1996; 2001 a 2004 e, por conseguinte, 2008), Alberto Mourão, – que durante o pleito apoiou Roberto Francisco a prefeito – acompanhou a coletiva e retrucou: “Está claro que, durante o processo, pessoas faziam questão de citar meu nome em entrevistas na televisão apenas para criar um fato político. No decorrer do processo não fui nem citado. Começa por aí a maneira de se tratar com irresponsabilidade. Mostra leviandade por conta de quem estava acusando”, explicou.


Mourão disse que estava tranquilo durante a semana, quando o processo começou a ser divulgado na imprensa. “Roberto Francisco ganhou a eleição com suas propostas. Tinha convicção e sei da lisura que foi essa eleição (de 2008). Estava e estou muito tranquilo. Tratamos isso de forma jurídica”, ponderou. Finalizou dizendo que, por este motivo, a imagem do Município não pode ser desgastada. “Agora é tocar os projetos e dar continuidade aos trabalhos”, concluiu.

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