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14 DE JUNHO DE 2010

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Consumo excessivo da linhaça provoca efeito contrário

  Jéssica Amador (*) Que a linhaça ajuda a emagrecer e traz benefícios à saúde todos já sabem, porém alguns cuidados devem ser tomados já que cada grama da semente tem em média nove calorias, o que sem o complemento de uma alimentação regrada e exercícios físicos pode ocasionar o efeito contrário. A técnica em […]

Por: Da Redação

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Jéssica Amador (*)


Que a linhaça ajuda a emagrecer e traz benefícios à saúde todos já sabem, porém alguns cuidados devem ser tomados já que cada grama da semente tem em média nove calorias, o que sem o complemento de uma alimentação regrada e exercícios físicos pode ocasionar o efeito contrário.


A técnica em nutrição Sara Cuellar explica que por ser um alimento funcional e regular o intestino, a linhaça vem sendo procurada por muitas pessoas que desejam perder peso, mas ela faz um alerta: a farinha do grão moído vem sendo utilizada de maneira errada pelos consumidores, o que tem gerado aumento de peso nos casos em que as pessoas não associam o uso da linhaça à alimentação saudável e à prática de exercícios físicos.


A especialista ressalta que qualquer alimento que venha com a proposta de trazer benefícios à saúde deve ser acompanhado sempre de boa alimentação. “As pessoas vêem na mídia novidades que prometem emagrecimento, mas não se atentam aos riscos que podem correr”, alerta.


Para que o efeito benéfico da linhaça seja sentido, o uso deve ser feito de forma gradual. Uma colher rasa de chá por dia é o suficiente.
”Misturada em sucos e iogurtes ou incrementada na salada ou na sopa depois de pronta, ela cai muito bem”, diz Sara.
Cozinhar a semente não é recomendado, pois com isso alguns nutrientes como vitaminas, minerais, fibras e ácidos graxos essenciais são perdidos.


A quantidade de fibras presentes na semente — cerca de quatro
vezes mais do que na aveia — promove e prolonga a saciedade, contribuindo para que os nutrientes entrem mais lentamente na corrente sanguínea.



Segundo Sara, o resultado faz com que a insulina não aumente rapidamente no sangue, o que estimularia o acúmulo de gordurinhas.


(*) Aluna do 2º ano de Jornalismo da Universidade Santa Cecília – Unisanta (Santos – SP)

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