O Mal de Alzheimer é uma doença degenerativa proveniente de alterações vasculares ou de enzimas que deixam de funcionar no cérebro humano. Esquecer objetos, falas e o enfraquecimento da memória imediata são indícios da patologia.
Cerca de 1 milhão de pessoas no Brasil são afetadas com a doença, segundo a Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz). Os familiares também acabam sendo afligidos, pois o paciente vai perdendo, com o tempo, o discernimento de seus atos e atividades.
Segundo o neurologista Jaques Weberman, é fundamental que exista um acompanhamento especializado no dia a dia da pessoa que tem Alzheimer. “O paciente precisa de auxílio e é necessário que quem o ajude saiba tratá-lo de forma adequada. O acompanhamento médico periódico e de enfermeiros é o mais indicado nestes casos”.
Weberman também comenta que a pessoa pode sofrer alterações comportamentais. “O indivíduo pode ficar mais impaciente e revolto. As mudanças de humor são normais. Muitas vezes pode haver uma desorientação no anoitecer, por exemplo”.
A doença é incurável e apresenta graus de intensidade diferentes, mas é possível amenizar os sintomas com medicamentos específicos. Uma alimentação equilibrada, exercícios físicos e exames constantes ajudam tanto no tratamento, quanto na prevenção à enfermidade.