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22 DE NOVEMBRO DE 2011

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Comissão de Saúde da Assembleia faz visita técnica ao Guilherme Álvaro

Na próxima sexta-feira (25), às 15 horas, a Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) fará uma visita técnica ao Hospital Guilherme Álvaro (HGA), em Santos. O pedido, aprovado pela Comissão na semana passada, foi feito pela deputada Telma de Souza (PT), uma das integrantes do grupo. O HGA, mantido pelo Governo […]

Por: Da Redação

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Na próxima sexta-feira (25), às 15 horas, a Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) fará uma visita técnica ao Hospital Guilherme Álvaro (HGA), em Santos. O pedido, aprovado pela Comissão na semana passada, foi feito pela deputada Telma de Souza (PT), uma das integrantes do grupo.


O HGA, mantido pelo Governo do Estado, é referência para as regiões da Baixada Santista e Vale do Ribeira. O objetivo da visita é averiguar denúncias de ausência de médicos e fechamento da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica.  


Segundo material enviado pela comissão, casos desta natureza têm sido mencionados nas reuniões do Conselho Municipal de Saúde de Santos e, recentemente, ganharam espaço na imprensa. Além de Telma, fazem parte da Comissão de Saúde da Alesp outros 22 parlamentares, entre titulares e suplentes. O presidente é o deputado Marcos Martins (PT).


Histórico


No último dia 14 de setembro, uma menina de dois anos de idade morreu à espera de atendimento na UTI pediátrica do Hospital Guilherme Álvaro. O serviço, de acordo com a comissão, havia sido desativado três meses antes para reforma. Funcionários da unidade denunciaram à imprensa, na época do acontecimento, que os reparos sequer haviam sido iniciados.


Necessitando de uma cirurgia no sistema digestivo, a menina veio do município de Cananeia, no Vale do Ribeira, extremo sul do litoral paulista, e ficou internada num leito semi-intensivo após a operação. Em razão de complicações no quadro clínico, apesar do empenho dos profissionais do hospital, a criança faleceu.


A ausência de médicos é considerada corriqueira no complexo. “Não é possível que se percam vidas em razão de demoras burocráticas e de reformas intermináveis. Vamos apurar essa situação com a direção do HGA e cobrar o que pode ser feito para mudar este quadro o mais rápido possível”, destacou Telma.

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