Estudantes de Medicina do CAMF Unimes promovem mutirão e ato a favor da doação | Boqnews
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Santos

24 DE SETEMBRO DE 2020

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Estudantes de Medicina do CAMF Unimes promovem mutirão e ato a favor da doação

Evento será realizado neste sábado (26), das 10 às 13 horas, na Praça das Bandeiras em Santos

Por: Da Redação

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Com o intuito de sensibilizar a população para a doação de órgãos e tecidos, o Centro Acadêmico Dr. Martins Fontes (C.A.M.F) e a Universidade Metropolitana de Santos (Unimes) em parceria com a Secretaria de Saúde de Santos, o Núcleo de Captação de Órgãos da Prefeitura de Santos e a Liga Acadêmica de Transplante de Órgãos da Unimes vão promover um ato em referência ao Setembro Verde, mês de conscientização sobre este belo gesto para salvar outras vidas.

A ação será realizada neste sábado (26), das 10h às 13h, na Praça das Bandeiras, praia do Gonzaga, em Santos. Será um dia antes do Dia Nacional da Doação de Órgãos, comemorado em 27 de setembro. Dezenas de estudantes de Medicina da Unimes vão participar, com o cartaz que é mote da campanha: “Doe Órgãos, Multiplique Vidas”.

Durante o ato, os estudantes de Medicina vão aproveitar, também, para realizar orientações sobre doação de órgãos, explicar sobre doador vivo quando doador falecido e elucidar dúvidas acerca deste tema que, muitas vezes, ainda é tabu dentro das famílias. Além disso, haverá um mini mutirão para a população, incluindo anamnese, aferição de pressão, cálculo de IMC, circunferência abdominal e teste de acuidade visual.

Transplante de Órgãos

O transplante de órgãos é um procedimento cirúrgico que consiste na reposição de um órgão (coração, fígado, pâncreas, pulmão, rim) ou tecido (medula óssea, ossos, córneas) de uma pessoa doente (receptor) por outro órgão ou tecido normal de um doador, vivo ou morto. De acordo com dados do Ministério da Saúde de 2019, os transplantes mais complexos, caso os de medula óssea, aumentaram em 26%, enquanto os de coração cresceram 6,3%.

“A importância desse evento é conscientizar as pessoas para que elas se declarem auto doadoras de órgãos. Um doador pode salvar até dez vidas. Às vezes, naquele momento difícil, a família tem de decidir e nunca teve uma conversa aberta sobre o assunto, acaba não levando em consideração que, talvez, esse ente que partiu poderia querer doar seus órgãos após o óbito”, comenta o estudante de Medicina da Unimes e presidente do C.A.M.F Unimes, Alexandre Catena Volpe.

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