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Nacional

22 DE ABRIL DE 2009

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Governos de países sul-americanos vão adotar plano conjunto de combate à dengue

Ministros que compõem o Conselho de Saúde Sul-Americano da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) anunciaram nessa terça (21), durante encontro em Santiago, no Chile, a adoção de políticas coordenadas para enfrentar a dengue, doença cujos casos têm se multiplicado na região. Por sua experiência consolidada ao longo dos anos, o Brasil terá um papel fundamental na proposição […]

Por: Da Redação

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Ministros que compõem o Conselho de Saúde Sul-Americano da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) anunciaram nessa terça (21), durante encontro em Santiago, no Chile, a adoção de políticas coordenadas para enfrentar a dengue, doença cujos casos têm se multiplicado na região.


Por sua experiência consolidada ao longo dos anos, o Brasil terá um papel fundamental na proposição e definição das ações.


“O Brasil teve que apreender muito no que se refere ao combate à dengue. Essa experiência, que envolve informação, mobilização, estrutura e pesquisa pode ser aproveitada pelos outros países”, ressaltou o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, que participa da reunião.


Em 2008, o governo brasileiro mobilizou mais de 100 parceiros da iniciativa privada, milhares de líderes comunitários e militares, além de ampliar os investimentos em estrutura e comunicação no combate à doença.


Os ministros de Saúde sul-americanos firmaram um acordo de cooperação no qual as autoridades lembram que a dengue “pode afetar qualquer um, pois não há vacina nem medicamento para a sua prevenção”.


Os países pretendem formar uma espécie de escudo epidemiológico e construir um plano integrado de ação para ser colocado em vigor a partir do próximo verão.


Neste ano, até o dia 7 de março, foram notificados 114.355 casos da doença no Brasil – queda de 28,6% em relação ao mesmo período de 2008. Na Argentina já há em 2009 mais de 5 mil casos registrados e na Bolívia cerca de 50 mil.


“O acordo é estratégico para o Brasil, que possui fronteira seca com dez países da região”, acrescentou Temporão.

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