Até quando meu Deus, teremos que lamentar a perda precocemente de pessoas por irresponsabilidades visíveis de empresas e órgãos públicos que tem o deve de fiscalizar, avaliar, embargar, ou sei lá o quê com quem deixa de prestar um serviço de caráter obrigatório e necessário para a população de condomínios residenciais e comerciais.
O que aconteceu no Ed. TIFFANY na rua Guararapes, 33 em Santos, onde levou a amiga JUCELINA DOS SANTOS e mais três pessoas de sua família, nos leva a crer que não estão nem aí em relação a segurança e manutenção dos elevadores, causando temor incessante por parte de quem necessita utilizá-los.
Que venham explicar como é feita a segurança desses elevadores, se os cabos não se romperam que avaliação foi essa feita em épocas das festas de finais de ano, pois sabemos que nesse período tudo é feito em toque da caixa.
É triste ter o conhecimento que familiares estão inconsolados com a tragédia que se abateu no penúltimo dia de 2019.
O esposo, os filhos, a neta e os amigos necessitam de uma explicação plausível pela perícia técnica, pela empresa de elevadores VILLARTA, pois é sabido que há anos existiam problemas nos elevadores como relatou vários moradores do edifício.
Será que nessas visitas que os técnicos fazem, inspecionam, limpam, lubrificam, ajustam e avaliam eventuais problemas dos equipamentos e os relatam ao síndico local e aos seus superiores?
É desolador saber que tragédia como essa que poderia ter sido evitada, fique sem que se responsabilizem os implicados direta ou indiretamente e o que se vê são explicações vagas que dá a nítida noção que cada um quer tirar o seu da reta, pra que se fique melhor entendido.
É necessário todos os dados e relatos das pessoas que fizeram a última manutenção e avaliação, liberado em 23.12.19.
Uma investigação minuciosa precisa ser feita e relatada para toda a população.
Aos que perderam a vida, fica o nosso lamento mas nunca a nossa indignação. Muito obrigado –
Adalberto Alves