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26 DE MARÇO DE 2010

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Cuidados com o repelente

O número de casos de dengue em Santos e em outras regiões da Baixada Santista continua sendo um alerta. Essa atenção serve tanto para as pessoas se conscientizarem em não deixar água parada em locais estraté-gicos das casas e  no trabalho. Mas não são apenas os cuidados com os ambientes que caracterizam o combate e […]

Por: Da Redação

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O número de casos de dengue em Santos e em outras regiões da Baixada Santista continua sendo um alerta. Essa atenção serve tanto para as pessoas se conscientizarem em não deixar água parada em locais estraté-gicos das casas e  no trabalho.

Mas não são apenas os cuidados com os ambientes que caracterizam o combate e a contenção da epidemia – o que, sem dúvida, é importante mesmo assim, mas o tratamento pessoal conta – e muito – na hora de se prevenir.

Exemplo disso é o uso dos repelentes, que mesmo com os componentes de prevenção, obrigam as pessoas a ter cuidados na hora de escolher e de usar. A começar pelos tipos de repelente.
Segundo a dermatologista Roseli Andrade, os hidratantes são indicados para todos tipos de pele. “Para quem aplica diariamente é preciso que haja hidratação. Caso contrário, os problemas de pele começam a aparecer”, diz.

E os problemas são diversos, caso não haja uma escolha criteriosa. A dermatologista também alerta para o produto, pois é preciso garantir uma marca conhecida – principalmente em relação às dermatites medicamentosas. “E se for escolher um repelente de marca conhecida, deve-se optar pela loção cremosa e não a de spray”, recomenda.

Leucopenia
Esse é um caso extremo quanto ao uso do repelente – e geralmente só acontece quando houver também o uso junto a um inseticida – o que, logicamente, não se usa mais.

A leucopenia é uma diminuição na quantidade de leucócitos circulantes no sangue. A principal função dos leucócitos é combater infecções, então a diminuição da sua quantidade na leucopenia pode colocar a pessoa sob risco mais elevado de doenças infecciosas. “O tóxico do inseticida pode causar danos maiores”, conclui Roseli.

Anvisa
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), crianças de até dois anos não devem utilizar repelentes. “Isso porque as células de defesa nesta faixa etária ainda não foram desenvolvidas suficientemente para se adaptar e não criar uma reação alérgica mais séria”, explica. “Nesses casos, e até mesmo de pessoas que podem desenvolver a alergia, o uso ideal é de  óleos manipulados à base de citronela, que são naturais e devem ser receitados por um profissional”, explica.

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