360 moradias populares serão construídas no bairro do Catiapoã | Boqnews
Foto: Divulgação/Secretaria de Habitação de São Vicente

São Vicente

14 DE JULHO DE 2015

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360 moradias populares serão construídas no bairro do Catiapoã

O secretário de habitação do Governo do Estado, Rodrigo Gaia, assinou a ordem de serviço para a construção das moradias na segunda-feira (13)

Por: Da Redação

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Prefeito de São Vicente, Luis Claudio Bili, secretário de  Habitação Estadual, Rodrigo Garcia, e secretário de habitação de São Vicente, Emerson Santos

Prefeito de São Vicente, Luis Claudio Bili, secretário de habitação Estadual, Rodrigo Garcia, e secretário de habitação de São Vicente, Emerson Santos

Na última segunda-feira (13), em visita a São Vicente, o secretário de habitação do Governo do Estado de São Paulo, Rodrigo Garcia, assinou a ordem de serviço para construção de 360 moradias no bairro do Catiapoã. O anuncio foi feito durante a  1ª  Reunião Extraordinária da Frente Parlamentar de Apoio aos Municípios da Região Metropolitana da Baixada Santista.

O secretário de habitação do município, Emerson Santos, ressaltou que este foi mais um passo importante para o enfrentamento do déficit habitacional da cidade. “Esse empreendimento foi negociado entre a Prefeitura de São Vicente e a CDHU. Agora com o compromisso assinado pelo Estado, vamos dar inicio as obras, e estamos vendo essas moradias se tornar realidade”, explica.

Segundo o secretário municipal, o município aguarda resposta do pleito de 15 milhões de reais para complementar as obras do PAC (Conjuntos Bitarú II , atrás do Centro de Convenções e Rio Branco: Quadra 2). “As obras estão paralisadas, aguardando convenio com o estado para abrir licitação e dar andamento na obra, um total de 816 moradias”, destaca.

O défict para habitações de interesse social (0 a 3 salários mínimos) apontado no último Plano Municipal de Habitação é de 20 mil moradias. “Os dois conjuntos Bitarú II e Rio Branco foram construídos com recursos do governo federal, porém devido ao rompimento com a empreiteira e a necessidade de atualização dos valores as obras encontram-se paralisadas e por isso requer o aporte financeiro do estado”, ressalta o secretário de habitação do município.

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