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Eleições 2016

13 DE SETEMBRO DE 2016

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Caso eleito (a), quais serão suas prioridades?

Confira o que os oito candidatos à prefeitura de Santos tem como prioridades

Por: Da Redação

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Hélio Hallite (PRTB)
‘Temos como bandeira o Porto’

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“Nós temos muitas prioridades. Evidentemente temos como bandeira o Porto. O Porto hoje corre perigo, corre o perigo de acontecer com a nossa área portuária, com o trabalho no porto, a mesma coisa que aconteceu com a Usiminas, muito recentemente. Infelizmente, a administração do porto está enormemente centralizada em Brasília. Brasília não tem Porto. A realidade portuária tem que ser abraçada, porque, afinal de contas, é a nossa vocação.

Nós temos uma saúde muito fértil com relação a quantidade de equipamentos, hospitais, policlínicas, porém, a nossa população reclama da qualidade, reclama de falta de atendimento, e de várias situações que nós temos que agir imediatamente. E uma das coisas muito importante que a gente tem que atuar, no âmbito de obras de engenharia, de intervenções municipais, é a questão da mobilidade. Estamos numa ilha… numa ilha vertical, numa ilha muito importante, mas uma ilha que não cresceu para absorver sua frota de veículos. É preciso mudar nesse capítulo também”.

Carina Vitral (PCdoB)
‘Minhas prioridades são a saúde e o problema das enchentes’

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“As minhas prioridades, caso eu seja eleita, são a saúde e o problema das enchentes. É um absurdo que na nossa Cidade o programa ‘Santos Novos Tempos’ – que tinha financiamento do Banco Mundial – tenha encerrado contrato com a Prefeitura de Santos por falta de entrega de projeto no prazo, porque julgou insuficiente as obras que a prefeitura tinha executado. Isso é muito grave, porque a população de Santos vai continuar sofrendo com o problema das enchentes. Nós vamos recuperar o projeto ‘Santos Novos Tempos’, trazer novos financiamentos, novas parcerias para fazer essas obras, que são tão urgentes e tão necessárias, para nossa população”.

Débora Camilo (PSOL)
‘Temos três eixos: redução da desigualdade, transparência e maior participação popular’

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“Nosso projeto tem três eixos que nós entendemos que são mais importantes. A questão da redução das desigualdades, com a democratização dos investimentos e dos orçamentos. Nós temos a questão da transparência na gestão pública, porque a gente tem muita dificuldade de acessar as informações do portal da transparência. A prefeitura de Santos não respeita a Lei da Transparência. E nós temos a questão da participação popular. Você fortalecer os conselhos de bairro, você dar autonomia para os conselhos, para que eles sejam realmente deliberativos e que a população tenha total acesso ao governo. Porque a gente entende que não dá para simplesmente a administração pública fazer um governo sem ouvir a população. Então a gente quer radicalizar a democracia e tendo contato direto com a população em todas as decisões da prefeitura”.

Paulo Schiff (PDT)
‘Vamos apresentar um plano de contingenciameno contra catástrofes

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“No primeiro dia de governo, a gente vai apresentar um plano de contingenciamento contra catástrofes, que a cidade está precisando desse plano. No incêndio da Local Frio, no incêndio da Ultracargo, nas ressacas na Ponta da Praia, a gente viu a população desorientada. Segundo: um programa de corte, de enxugamento de gastos, rigoroso, na frotas de veículos; nos celulares com conta de mais de R$ 1 milhão por ano, da Vivo; secretários adjuntos; aluguéis altos e desnecessários… Nós vamos cortar esses gastos para poder aplicar nas prioridades, que são uma reorganização no sistema de saúde da cidade e na drenagem da Zona Noroeste, que a cada chuva inunda e prejudica muito a vida das pessoas.  Vamos também investir fortemente em educação; tornar a educação da cidade adaptada para uma cidade bilíngue e com atividade portuária e capital brasileira no turismo de negócios”.

Marcelo Del Bosco (PPS)
‘Saúde, geração de emprego, segurança, educação e mobilidade urbana’

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“Nós temos prioridades na área da Saúde, da Geração de Emprego, da Segurança – mesmo sendo uma questão do Estado, nós temos a secretaria da Segurança no município – na área da Educação e da Mobilidade Urbana.  Na área da saúde, o principal é a humanização da saúde. Nós temos na questão da educação um problema muito sério com a desmotivação dos profissionais da educação daqui da nossa Cidade e também trazer mais pais responsáveis para dentro da escola. Essa é uma participação. Um outro ponto importante é a Educação infantil. Nós temos falta de creches nas cidades e nós precisamos, principalmente nos bairros mais carentes, de ter creches para as pessoas poderem ir trabalhar. E a Mobilidade Urbana é a entrada da Cidade; um projeto que começou no governo Papa e não foi realizado no atual governo.”.

Paulo Alexandre Barbosa (PSDB)
‘A área da Saúde, da Educação e a área Social são prioridades absolutas’

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“Governar é escolher diariamente. A área da Saúde, da Educação e a área Social são prioridades absolutas, porque em um momento de crise, em um momento de desafio econômico, quando as pessoas perdem o emprego, elas precisam saber que podem contar com o Poder Público. Seja na área da saúde, quando o cidadão perde o emprego e perde junto o plano de saúde. Ele busca o atendimento no SUS, na rede pública de saúde, e é preciso estar de portas abertas e com qualidade para fazer esse atendimento. Seja na área da Educação, da mesma forma, quando há necessidade de tirar o filho, por exemplo, de uma escola particular e matricular em uma escola pública – e aliás, Santos é reconhecida pela excelência da Rede Municipal de Ensino. Nós precisamos estar de portas abertas. Então, quando a gente menos arrecada é quando a gente tem que prestar mais serviço. E nós vamos seguir em frente com essas prioridades. Cuidando das pessoas que mais precisam. Esse será nosso objetivo principal”.

Genival Bezerra (PSDC)
‘Primeira ação que nós vamos fazer é uma auditoria pública’

genival“Caso eleito no executivo de Santos, em Janeiro, a primeira coisa que nós vamos fazer no nosso Governo é uma auditoria pública na gestão da prefeitura de Santos. Não é que estamos duvidando dos outros gestores, não é isso. É que todo gestor, quando assume uma empresa, ele quer saber o que entra na sua empresa e como está sendo administrado esse financeiro. Porque, a Cidade de Santos, na sua administração, ela está ajustada…

Nós vemos aí trezentas obras paradas; nós temos aí a Saúde no repasse, está funcionando precariamente; a Segurança Pública… Há muita reclamação sobre a questão da prestação de serviços. A questão da educação que não tem um plano de carreira para os professores. Então, a primeira ação que nós vamos tomar é fazer uma auditoria pública da Prefeitura para saber como está a vida financeira. Depois, vamos fazer uma leitura na lei 650 e após, o comissionado, que está muito inchado.        ”.

Edgar Boturão (PROS)
‘Pretendo qualificar os funcionários de todas as nossas áreas’

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“A situação do município é difícil em virtude de toda essa crise econômica que assola o país nos últimos anos. Eu pretendo simplificar a minha gestão: qualificar os funcionários de todas as nossas áreas de atividade – Saúde, Educação, Cultura, Esportes, Assistência Social – para poder promover uma prestação de serviço cada vez melhor ao nosso munícipe, com cursos, palestras, congressos e seminários. Desta forma, o nosso servidor vai se sentir mais motivado e, com certeza, vai poder oferecer um serviço de melhor qualidade ao munícipe que paga os seus impostos. Uma prioridade que eu tenho também é com o Centro da Cidade, engessada pelo programa dos tombamentos. Quero mexer nisso com força e transformar aquilo que é velho, que está em ruínas, em área para a construção de moradias populares”.

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