Convênio garante participação de alunos da Unisantos em atendimento às vítimas | Boqnews
Foto: Reprodução Justiça

Violência doméstica

29 DE ABRIL DE 2022

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Convênio garante participação de alunos da Unisantos em atendimento às vítimas

O documento prevê a atuação de estudantes da Faculdade de Direito e dos cursos de Psicologia e Enfermagem da UNISANTOS.

Por: Da Redação

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Oferecer apoio e orientação às mulheres vítimas de violência doméstica por meio da Clínica de Psicologia, da Clínica Integrada de Saúde e do Escritório Modelo de Assistência Jurídica.

Esse é o objetivo do termo de cooperação firmado entre a Unisantos e o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP).

Graças ao Núcleo de Justiça Restaurativa de Santos, no Campus Dom Idílio José Soares.

Dessa forma, assinaram o termo o reitor da Unisantos, professor mestre Marcos Medina Leite, e a juíza Renata Sanchez Guidugli Gusmão, titular da Vara do Juizado Especial Criminal (JECRIM) de Santos e coordenadora do Núcleo de Justiça Restaurativa de Santos.

Assim, ele será assinado pelo desembargador Ricardo Mair Anafe, presidente do TJ-SP.

O documento prevê a atuação de estudantes da Faculdade de Direito e dos cursos de Psicologia e Enfermagem da UNISANTOS.

Atendimento completo

Assim, para a juíza Renata Gusmão, esse termo é extremamente importante.

Afinal, viabiliza um atendimento completo às vítimas, desde a informação jurídica, até o olhar para a saúde física e psicológica.

“A justiça restaurativa, como modelo de transformação social, olha para as necessidades dos envolvidos em conflitos ou crimes. Trazendo esse olhar diferenciado para essas necessidades, a gente consegue um melhor atendimento”, comentou.

“Já para o aluno, é muito importante esse trabalho. Ele terá a vivência, é uma experiência impar”, acrescentou.

Dessa forma, o reitor da Unisantos, professor Marcos Medina, destacou que a observação das grandes mazelas sociais deve traspor uma leitura racional, apresentada por diversos vieses, escolas e pensadores, sendo necessária a vivência.

“A proposta é que os estudantes possam ter contato com a realidade e possam aprender com ela, se comprometer com a transformação”.

“Esse viés, esse diálogo com a sociedade, é marca de todos os cursos da Universidade”, explicou.

 

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