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Opiniões

22 DE JANEIRO DE 2020

Ano novo, velhos hábitos

Por: Da Redação

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“O político sério, honesto, age como as garças, que pisam no lodo, mas não sujam as penas.” (Oswaldo Justo)

Nem bem o ano começou e já surgem as primeiras maldades vislumbrando as eleições de outubro próximo. São os velhos hábitos da política nacional, conduta sempre seguida por aqueles que normalmente tem o rabo preso e sentem um certo receio de que suas canalhices venham a público no referido período eleitoral. Tem um adágio popular que reza o seguinte: “se não sabe brincar não desça para o play.”

Muito embora tenha me afastado, parcialmente, do convívio político desde o final de 2012, não quer dizer que não estou atento e informado sobre tudo que rola nos bastidores, principalmente quando se trata de jogo sujo. Nunca me livrei do meu arquivo sobre algumas personalidades que se acham acima do bem e do mal. Um arquivo que contém cópias de processos, documentos sobre fatos ocorridos com alguns desses atores que hoje entendem que esse tipo de canalhice ainda prospera.

Não gostaria de utilizá-los, mas não sou eu que vou ditar as regras do jogo. Sempre soube que o inimigo nunca tem defesa para suas próprias armas, e em assim sendo, estou bem à vontade para me divertir com esses aprendizes de feiticeiro. Determinados elementos do meio político, que vivem agarrados nos órgãos genitais de seus “padrinhos”, precisam tomar consciência de que as coisas estão mudando neste País. Criar factóides sobre possível candidato ao cargo de alcaide da cidade é passível de uma queixa-crime, além de correr o risco de ver suas vidas pregressas expostas ao grande público.

Não pretendia mais participar de campanhas eleitorais, mas quando observo algumas atitudes de certos aspones, claro que incentivados por seus “patrões”, atacando a integridade de pessoas que possam pretender participar do jogo democrático, pessoas a quem estimo, então entendo que não é hora de aposentadoria. Para esses jejunos, um recado: o risco que corre o pau, corre o machado. Mas também dizem que a alegria do cego é furar o olho. Basta saber qual olho.

O país vive um clima de turbulência, que é ditada pelo inconformismo daqueles acostumados a mamar nas tetas do erário, e que se recusam ao desmame. Para esses, o futuro que vejo não é nada bom. O mundo está mudando e com ele nosso País. O povo está cansado de pagar a conta das trambicagens e roubalheiras de alguns membros da classe política. E normalmente quem gosta de jogo sujo são os acostumados a essas trambicagens.
Vamos com calma que é o melhor conselho que posso manifestar.

Não pretendo voltar ao tema, já que me falta um pouco de paciência para lidar com gente sem escrúpulos. O futuro a Deus pertence, e de nada vai adiantar esse joguinho de maledicências. O feitiço pode virar contra o feiticeiro, ou melhor: aprendizes de feiticeiro.

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