Comendador vira ‘fantasma’ no final de ‘Império’ | Boqnews
Foto: Divulgação

Televisão

14 DE MARÇO DE 2015

Siga-nos no Google Notícias!

Comendador vira ‘fantasma’ no final de ‘Império’

O mistério prometido por Aguinaldo Silva no final da novela “Império” (Globo) não deixou a desejar.

Por: Da Redação

array(1) {
  ["tipo"]=>
  int(27)
}

ImpérioO mistério prometido por Aguinaldo Silva no final da novela “Império” (Globo) não deixou a desejar. José Alfredo (Alexandre Nero) é morto na metade do último capítulo pelo filho, José Pedro (Caio Blat).

O comendador teve a chance de matar o filho antes de ser morto, mas não conseguiu puxar o gatilho. Emocionado, ele desiste da vingança e pede a Cristina (Leandra Leal) que chame a polícia.

Mas assim que abaixa a arma, Nero é atingido pelo filho, que, num ato cheio de simbologia, o mata pelas costas.

As cinzas do Comendador são jogadas do alto do Monte Roraima pelas quatro mulheres de sua vida: Maria Marta (Lilia Cabral), Maria Clara (Andréa Horta), Cristina (Leandra Leal) e Maria Ísis (Marina Ruy Barbosa).

Os filhos homens ficam de fora do momento. José Pedro porque está na cadeia, e João Lucas (Daniel Rocha), que excluído pela mãe, viaja sozinho escondido ao Monte Roraima para se conectar com o legado do pai. E é ele quem fica com o posto de imperador, ao lado da primeira dama Du (Josie Pessoa).

A cena das cinzas é marcada pela trilha sonora do clássico “The Good, the Bad and the Ugly”, de Ennio Morricone.

A novela termina com mais uma festa na mansão de Império, organizada, por Claudio Bolgari (José Mayer). Na hora da foto de família, com João Lucas e Du ao centro, uma sombra no canto direito da foto chama atenção: é um espírito do Comendador na sacada da mansão, desses misteriosos que aparecem em fotos.

O espírito dá uma olhadinha para a câmera e fecha as cortinas da sacada, encerrando a última cena.
O “fantasma” não foi a única surpresinha de Aguinaldo Silva no último capítulo. O autor resolveu ter um momento “criador e criatura” frente a frente.
Ele apareceu, em carne e osso, como um leitor de Téo Pereira (Paulo Betti), que termina a trama lançando uma biografia de José Alfredo Medeiros.

“Nome?”, pergunta Téo, para autografar o livro. “Aguinaldo”, responde o autor, pedindo humildemente seu autógrafo. “Curuzes!”, se indigna Téo com o nome.

O jornalista assina o livro e faz uma de suas caretas enquanto Aguinaldo vai embora, com um sorrisinho de cumplicidade para a câmera.

Othon impressiona
Uma das performances mais elogiadas do último capítulo foi a de Othon Bastos, o Silviano. Após dar um show de atuação ao chorar a morte do filho Maurílio (Carmo Dalla Vecchia), o mordomo morre baleado por Josué (Roberto Birindelli).

A cena em que sofre pelo filho foi uma das mais marcantes do personagem, que foi se revelando cada vez mais importante a partir da segunda metade da novela.

Othon ganhou elogio de vários colegas de profissão, inclusive de fora da novela. O ator Emilio Orciollo Neto usou seu perfil no Instagram para homenagear o veterano, postando uma foto dele no clássico “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (1964), de Glauber Rocha.

Notícias relacionadas

ENFOQUE JORNAL E EDITORA © TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

desenvolvido por:
Este site usa cookies para personalizar conteúdo e analisar o tráfego do site. Conheça a nossa Política de Cookies.