Representante comercial de Santos é detido na 19ª etapa da Operação Lesa Pátria | Boqnews
Foto: Divulgação/Polícia Federal

Atos em 8 de janeiro

26 DE OUTUBRO DE 2023

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Representante comercial de Santos é detido na 19ª etapa da Operação Lesa Pátria

Foram cumpridas medidas judiciais em relação a 12 investigados, sendo cinco prisões preventivas e 13 mandados de busca e apreensão,

Por: Da Redação

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O representante comercial Walter Parreira, de Santos (SP), está entre os detidos durante a 19ª etapa da Operação Lesa Pátria, conduzida pela Polícia Federal (PF).

Contra ele, há acusação de financiar os ataques realizados por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro nas sedes dos Três Poderes em Brasília no dia 8 de janeiro.

A detenção de Parreira ocorreu na manhã de ontem por policiais federais.

Assim, conhecido simpatizante do ex-presidente, Parreira  é o fundador do grupo Trincheira Patriótica de Santos.

Nas redes sociais, vídeos mostram ele convocando mobilizações na Baixada Santista rumo à Brasília.

Portanto, o foco da investigação da PF ocorreu  quando ele foi identificado como o responsável pela contratação de um ônibus que partiu de São Vicente, no litoral paulista, com destino ao centro de Brasília em 7 de janeiro.

As promessas feitas aos participantes dos protestos incluíam “ônibus novos, de excelente qualidade, sem custos. Os passageiros pagariam somente pelo que consumissem durante a viagem. Tudo seria financiado para aqueles com disponibilidade para viajar e acampar. E, se houvesse mais interessados, mais ônibus seriam providenciados”.

Dessa maneira, durante a jornada em direção à Brasília no início do ano, o apoiador do ex-presidente fez um apelo: “Sobram ônibus, mas faltam patriotas”.

Polícia Federal

Conforme a Polícia Federal,  medidas judiciais atingiram 12 investigados.

Portanto, ao todo, ocorreram cinco prisões preventivas e 13 mandados de busca e apreensão, todos expedidos pelo Supremo Tribunal Federal.

Dessa forma, as ações ocorreram em Cuiabá/MT, Cáceres/MT, Santos/SP, São Gonçalo/RJ e em Brasília/DF.

Segundo a PF, os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado.

E ainda: associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido e crimes da lei de terrorismo.

 

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