Marcus De Rosis quer alçar novos vôos e não concorerá a reeleição | Boqnews

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27 DE MAIO DE 2011

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Marcus De Rosis quer alçar novos vôos e não concorerá a reeleição

Vereador e Líder do governo municipal na Câmara, Marcus De Rosis (foto), visitou a redação do Boqnews, onde falou sobre sua gestão como presidente do Legislativo Santista (que se encerrou em dezembro de 2010), sobre sua histórica como um dos edis mais antigos do Município e ainda discutiu o pleito eleitoral de 2012. E, confessou […]

Por: Da Redação

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Vereador e Líder do governo municipal na Câmara, Marcus De Rosis (foto), visitou a redação do Boqnews, onde falou sobre sua gestão como presidente do Legislativo Santista (que se encerrou em dezembro de 2010), sobre sua histórica como um dos edis mais antigos do Município e ainda discutiu o pleito eleitoral de 2012. E, confessou que não será mais candidato a vereador, pretendendo vôos mais altos no futuro.


Como líder do Governo e vereador do PMDB como o senhor vê o governo do prefeito João Paulo Tavares Papa, do seu partido, em Santos?
Temos que fazer uma divisão de águas. No primeiro mandato, o prefeito Papa assumiu a Prefeitura substituindo o ex-prefeito Beto Mansur com uma maneira diferente de fazer política. Acredito que o prefeito Papa tenha alcançado todos os objetivos dele no cargo. Prova disso é que todas as pesquisas de opinião apontam a aprovação do prefeito de uma forma muito tranquila junto ao eleitorado da Cidade. O prefeito Papa caminha bem em todos os setores. Logicamente que há setores mais complicados em uma administração, principalmente o setor da Saúde, mas o prefeito tem sido determinado em melhorar sempre o atendimento a população. Mas, o que acontece na Saúde é as pessoas não reconhecem alguns fatos. Os recursos que a Prefeitura disponibiliza na pasta não são exclusivamente para atender os munícipes, pois a Secretaria de Saúde acaba atendendo moradores de toda a Baixada. Temos números que mostram que mais de 30% da população das cidades vizinhas são atendidas no sistema de Saúde de Santos. Isso tem um peso muito grande na qualidade do atendimento. Mas, vale lembrar que a Educação, o Transporte, enfim a infra-estrutura em si da Cidade vai muito bem.



Com a impossibilidade de mais uma reeleição do prefeito Papa, o arco de alianças que o apóiam, que atinge praticamente todos os partidos menos o PT, deve se desfazer. Além disso, tem se espalhado pela Cidade boatos de que o prefeito já teria assumido compromissos com alguns dos pré-candidatos que já se apresentam. Como líder do Governo na Câmara Municipal, como o senhor está vendo essa movimentação?
Eu acho que é muito cedo para discutir a eleição de 2012. Além disso, percebo em meu contato quase que diário com o prefeito Papa que ele está muito preocupado com a questão político-administrativa da Cidade. Ele está cuidando da adinistração de Santos. Afinal, essa é a sua atribuição principal. O prefeito Papa tem ainda um ano e sete meses de Governo e tem projetos importantes para serem implantados e ele está voltado a realização desses projetos. Afinal, ele entende que esses projetos são ações importantes para a evolução econômica e social da Cidade. Quanto ao aspecto político, deste ou daquele partido ter candidatura própria, nós do PMDB vemos como um direito democrático de cada legenda. Mas, não tenho hoje a menor dúvida que, no momento exato dessa discussão, o prefeito e o PMDB escolherão por uma candidatura própria.






<b><i>De Rosis explica que o PMDB vai decidir por seu candidato para 2012 na hora certa” vspace=5 align=alinhamento src=”https://www.boqnews.com/arquivos/id_5254_marcus2.jpg” width=407 height=314></TD></TR><br />
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<P align=center><FONT size=1 face=verdana><B><I>De Rosis explica que o PMDB vai decidir por <BR>seu candidato para 2012 na hora certa</FONT></I></B></P></TD></TR></TBODY></TABLE></P><br />
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<P align=left><FONT size=2 face=Verdana><STRONG>Que nomes o senhor vê dentro do partido que tem condições de substituir o prefeito Papa?<BR></STRONG></FONT></I><FONT size=2 face=Verdana>Eu acho que, como disse anteriormente, é muito cedo para essa discussão. Nomes não faltam dentro do partido. Esse candidato surgirá dentro do próprio partido e quem comandará esse processo vai ser o prefeito Papa, que é o nosso líder político dentro do PMDB e possui experiência suficiente para saber conduzir esse processo e essa discussão. Meu maior compromisso é colaborar com o prefeito Papa até o último dia de seu mandato. A questão político-eleitoral tem o momento certo de ser discutida. Temos que ter habilidade de saber conduzí-la.</FONT></P><br />
<P align=left><FONT size=2 face=Verdana></FONT></P><I><br />
<P align=left><FONT size=2 face=Verdana><STRONG>O senhor foi o único vereador que teve a oportunidade de dirigir por três mandatos, em momentos diferentes, a Câmara Municipal, em toda a história do Legislativo Santista (95 /96, 07/08 e 09/10). Qual a experiência que fica dessa passagem e o que o senhor acha que o levou a isso?<BR></STRONG></FONT></I><FONT size=2 face=Verdana>Eu fui, em 1995, o presidente mais jovem da história da Câmara de Santos, aos 35 anos. Naquele momento, eu me achava até inexperiente pessoalmente para exercer a função de presidente. Agora, ao passar do tempo, vejo que aquela passagem foi um grande aprendizado que tive que me possibilitou no futuro que eu desse passos mais firmes em minha vida pública. Em 2000, eu perdi uma eleição para vereador, apesar de ter tido uma boa votação, e não vejo isso como um fato ruim, mas como uma lição, pois aprendi muito com isso também. Fui ser secretário de Esportes de Santos, onde fui muito bem avaliado pela população. Fizemos obras importantes, principalmente colocando em evidência o Esporte de Santos em toda Região e em nível nacional, pois nessa minha passagem como secretário fomos uma das cidades com mais atividades esportivas. Fomos campeões em 2003 dos Jogos Abertos que realizamos aqui, algo que não ocorria desde 1986. Depois desse processo muito rico na Secretaria de Esportes, que me deu a oportunidade de ter a experiência de ter uma passagem pelo Executivo, onde até então nunca tinha atuado, eu novamente tentei uma vaga na Câmara de Santos, em 2004, quando fui o vereador mais votado, tendo quase sete mil votos naquela eleição. E fui, naquela oportunidade, um dos únicos vereadores, já que tinha assumido a vaga do Marinaldo Mongon que tinha se afastado, que apoiou efetivamente o prefeito Papa antes dele ser eleito. A maioria dos parlamentares naquela época apoiaram a candidatura da ex-prefeita Telma de Souza (PT). Nós lutamos bastante em 2004 pela eleição do prefeito pois acreditávamos demais no projeto do Papa. E hoje, me sinto contemplado e satisfeito de ver que tudo aquilo que o Papa pregou durante as eleições ele conseguiu, em uma boa parte disso, implantar. Fui eleito o vereador mais votado em 2004 pelo PFL, mas logo depois entrei no PMDB e já em 2006 sai candidato a deputado, não me elegi, mas fui o segundo candidato mais votado dentro da Cidade de Santos. Em 2008, disputei a reeleição de vereador e ampliei meus votos de 6.800 votos em 2004 para 8.464 votos naquela oportunidade. Isso quer dizer que a população entendeu que o trabalho foi bom. Fui líder do Governo Papa por duas vezes e presidente da Câmara por dois mandatos. O marco dessa passagem foi a construção da sede própria da Câmara, que é um fato histórico, pois o Legislativo finalmente tem sua sede própria. </FONT></P><br />
<P align=left><FONT size=2 face=Verdana></FONT></P><I><br />
<P align=left><FONT size=2 face=Verdana><STRONG>Como foi a obra da nova sede do Legislativo?<BR></STRONG></FONT></I><FONT size=2 face=Verdana>Não foi uma obra fácil, afinal tivemos que remover os Bombeiros para um outro local e construir esse novo local para os Bombeiros. Pouca gente sabe, mas essa obra foram na verdade três. Tivemos que fazer a contensão da encosta. Tivemos também de construir o prédio da Câmara em si e por último restaurar o <I>Castelinho</I>, que teve que ser restaurado como ele foi construído. Agora esta pronto. Em julho mudamos para lá e começamos a economizar naquilo que a Câmara mais gastava que são os aluguéis. Eu acredito que essa tenha sido minha principal marca na Câmara. O Legislativo de Santos teve oito ou nove sedes ao longo de sua história. Agora isso acabou, pois temos um prédio projetado para receber os equipamentos modernos que a Cidade de Santos exige. Hoje temos uma sede com toda a tecnologia para atender a população, com auditório, gabinetes em condição e climatização total. Além de restaurar um equipamento que a Cidade cobrava, a história do <I>Castelinho</I> está intrisicamente ligada à vida de Santos. E terminamos a obra no fim desse meu último mandato como presidente, o que me orgulha.</FONT></P><br />
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